O uso das chamadas novas tecnologias tem sido preocupação freqüente dos sindicatos que integram o comando unificado da Fepesp para a campanha salarial.
Na educação privada, em geral, tem valido a lógica de transformar a educação em mercadoria e as escolas e universidades em postos comerciais. A fim de assegurar maiores índices de lucro, os patrões têm aumentado o volume de trabalho dos professores e precarizado as condições oferecidas. Isso ocorre especialmente com o uso das tecnologias: seja por meio da transferência de tarefas que os professores não realizavam – enviar atividades para o site ou blog, enviar relatórios de alunos, ou ainda lançar chamada e conteúdos trabalhados em aula em diários virtuais; seja no avanço desenfreado dos módulos de EaD no ensino superior.
Para os patrões esses recursos têm servido como embalagem especial para o produto que oferecem e, para os professores, têm representado um aumento significativo no volume de trabalho. É importante lembrar que o adicional de hora atividade – assegurado pela Convenção Coletiva de Trabalho – limita-se a preparação de aulas e provas e correção dos mesmos, por isso não é o suficiente para assegurar remuneração pelos trabalhos adicionais.
Diante disso estamos propondo a incorporação do pagamento de hora-tecnologia para a realização dessas tarefas.
Na educação privada, em geral, tem valido a lógica de transformar a educação em mercadoria e as escolas e universidades em postos comerciais. A fim de assegurar maiores índices de lucro, os patrões têm aumentado o volume de trabalho dos professores e precarizado as condições oferecidas. Isso ocorre especialmente com o uso das tecnologias: seja por meio da transferência de tarefas que os professores não realizavam – enviar atividades para o site ou blog, enviar relatórios de alunos, ou ainda lançar chamada e conteúdos trabalhados em aula em diários virtuais; seja no avanço desenfreado dos módulos de EaD no ensino superior.
Para os patrões esses recursos têm servido como embalagem especial para o produto que oferecem e, para os professores, têm representado um aumento significativo no volume de trabalho. É importante lembrar que o adicional de hora atividade – assegurado pela Convenção Coletiva de Trabalho – limita-se a preparação de aulas e provas e correção dos mesmos, por isso não é o suficiente para assegurar remuneração pelos trabalhos adicionais.
Diante disso estamos propondo a incorporação do pagamento de hora-tecnologia para a realização dessas tarefas.
É fundamental que os professores relatem ao Sinpro o abuso dos patrões no uso de recursos tecnológicos e, sobretudo, que participem das assembléias.
Um comentário:
Palhaçada esta situação da unimesp e do cólegi cig vamos pagar os professores os alunos não tem nada ver com isso seus caloteiros
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