Campanha Salarial 2010 chega ao fim e garante repasse da inflação
Neste ano a campanha salarial do Ensino Superior foi marcada por inúmeras dificuldades impostas pelo sindicato patronal, entre elas a garantia do repasse da inflação e do aumento real nos salários - reivindicações integrantes da pauta desde o início da campanha.
Como já noticiamos em outras oportunidades, os representantes dos patrões, mostraram-se, ao longo desses meses, intransigentes em relação ao atendimento de tais reivindicações. Após várias rodadas de negociações a proposta patronal foi encaminhada e aprovada nas assembleias realizadas, entre os dias 28/05 e 07/06, pelos Sinpros que compõem a base da FEPESP.
O reajuste que garante o repasse da inflação e o aumento real nos salários será realizado de maneira escalonada: 4% em março, 5% em setembro e 5,5% em janeiro. O cálculo de cada etapa do reajuste deve ser sempre sobre o salário de fevereiro de 2010. Além disso, todos os professores receberão um abono de 5% em agosto de 2010 e serão mantidas todas as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho. (calcular reajuste)
Ainda sobre a campanha salarial é importante lembrar que o Sinpro realizou 5 assembleias e, com exceção da primeira, em que foi construída a pauta de reivindicações, em todas as outras foi pautada a necessidade de mobilização dos professores para enfrentar a resistência patronal. Lembramos também, que em 2009 o reajuste de 7,5% superou as expectativas, pois, devido à crise econômica, muitas categorias não conseguiram sequer o repasse da inflação e a maioria não obteve nem reajuste salarial.
A regulamentação do trabalho que decorre do uso das ferramentas tecnológicas, item da pauta de reivindicações, colocou em debate que, para além da hora atividade, é necessária a remuneração do tempo de trabalho docente, exigido pelas instituições de ensino, quando “sugerem” o uso de plataformas interativas. Ao longo deste ano continuaremos as negociações no sentido de garantir que esse trabalho seja remunerado. A participação efetiva dos professores nesse processo é fundamental, pois além da hora tecnológica, o cenário que temos para o próximo ano em relação ao reajuste não é nada favorável, se considerarmos as dificuldades impostas, pelo sindicato patronal em 2010.
Como já noticiamos em outras oportunidades, os representantes dos patrões, mostraram-se, ao longo desses meses, intransigentes em relação ao atendimento de tais reivindicações. Após várias rodadas de negociações a proposta patronal foi encaminhada e aprovada nas assembleias realizadas, entre os dias 28/05 e 07/06, pelos Sinpros que compõem a base da FEPESP.
O reajuste que garante o repasse da inflação e o aumento real nos salários será realizado de maneira escalonada: 4% em março, 5% em setembro e 5,5% em janeiro. O cálculo de cada etapa do reajuste deve ser sempre sobre o salário de fevereiro de 2010. Além disso, todos os professores receberão um abono de 5% em agosto de 2010 e serão mantidas todas as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho. (calcular reajuste)
Ainda sobre a campanha salarial é importante lembrar que o Sinpro realizou 5 assembleias e, com exceção da primeira, em que foi construída a pauta de reivindicações, em todas as outras foi pautada a necessidade de mobilização dos professores para enfrentar a resistência patronal. Lembramos também, que em 2009 o reajuste de 7,5% superou as expectativas, pois, devido à crise econômica, muitas categorias não conseguiram sequer o repasse da inflação e a maioria não obteve nem reajuste salarial.
A regulamentação do trabalho que decorre do uso das ferramentas tecnológicas, item da pauta de reivindicações, colocou em debate que, para além da hora atividade, é necessária a remuneração do tempo de trabalho docente, exigido pelas instituições de ensino, quando “sugerem” o uso de plataformas interativas. Ao longo deste ano continuaremos as negociações no sentido de garantir que esse trabalho seja remunerado. A participação efetiva dos professores nesse processo é fundamental, pois além da hora tecnológica, o cenário que temos para o próximo ano em relação ao reajuste não é nada favorável, se considerarmos as dificuldades impostas, pelo sindicato patronal em 2010.
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