A Faculdade Torricelli se esmera em burlar a legislação trabalhista. Esse fato se demonstra pelas muitas manobras da mantenedora com o intuito de reduzir jornada, reduzir salário, efetuar pagamento por fora e, para agravar a situação, pagar fora do prazo previsto na Convenção Coletiva de Trabalho.
Desde o início do ano ocorreram atrasos em todos os meses e o pagamento, quando saiu, não foi acompanhado da multa devida. É importante destacar que essa prática consolida o princípio de precarização nas relações trabalhistas para garantir maiores lucros aos patrões.Outra questão grave na Torricelli é o impedimento sistemático da entrada de dirigentes sindicais, seja para conversar com os professores e professoras, seja para atualizar o quadro de avisos do sindicato que deveria estar disponível em cada uma das salas de professores.Apenas as instituições que desrespeitam a Convenção Coletiva de Trabalho impedem a entrada do Sinpro Guarulhos, pois temem que ao falarmos com os docentes esses problemas sejam apresentados e, por isso, desacomode o estado de coisas que assegura ao patronato desonesto a condição de aumentar a exploração dos trabalhadores.
Professor (a), é tempo de dar um basta aos abusos cometidos pela mantenedora ou em nome dela. Precisamos nos organizar para garantir o efetivo cumprimento de nossos direitos. Informe o seu sindicato sobre problemas trabalhistas. Sindicalize-se!
SINDICATO É PRA LUTAR!
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