A Anhanguera não quer saber mesmo de respeitar nossos
direitos. A novidade agora é agendar as homologações do final desse semestre no
Ministério do Trabalho, onde só se homologa trabalhadores cujo sindicato cobra
taxa para tal.
Não cabe aqui julgar os procedimentos adotados pelo
Ministério, mas convenhamos: dado o número de categorias atendidas (e cada uma
com suas devidas especificidades trabalhistas), não podemos esperar que as
convenções coletivas sejam todas seguidas à risca.
Por isso, fazemos questão de que todos os professores que
possuem mais de um ano de trabalho sejam homologados aqui no Sinpro Guarulhos.
Só dessa forma podemos garantir que as verbas rescisórias serão pagas
corretamente e dentro do prazo definido por lei. E aqui no sindicato podemos
também orientar corretamente quanto à necessidade, caso exista, de ingressar
com ação trabalhista – como é o caso de professores que trabalharam na então
Faculdade Torricelli antes de 2006, em regime de cooperativa.
Vale lembrar que entre junho e dezembro de 2011, a Anhanguera demitiu
1/3 dos seus professores e a grande maioria das rescisões estavam incorretas. Exigimos a revisão dos valores e
o pagamento das diferenças apuradas para que, em janeiro deste ano, todos os
professores fossem homologados.
Ressaltamos ainda que certas empresas usam o fato (muitas
vezes mentiroso) da agenda do sindicato estar lotada para não marcar as
homologações aqui conosco. Assim, esclarecemos que até a presente data nossa
agenda para junho/julho está vazia e temos pessoal suficiente para suprir as
demandas de rescisões que surgem todo final de semestre.
Professor: se a instituição onde trabalha estiver adotando o
mesmo procedimento irregular da Anhanguera Educacional, comunique imediatamente
ao Sinpro. Nossos direitos devem ser respeitados!
SINDICATO É PRA LUTAR!
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