terça-feira, 29 de setembro de 2015

#SerProfessor

O #SerProfessor é uma série de homenagens para o Dia do Professor, em 15 de outubro. Será um vídeo por dia com depoimentos de alunos, políticos, técnicos de ensino, auxiliares administrativos e, claro, docentes. Esta campanha tem duração de um mês. O jornalista e professor da PUC-SP Leonardo Sakamoto abriu a série.




O professor de história e filosofia do Sesi e da prefeitura de SP falou sobre o "amor profundo" pela profissão de docente que , para ele, é a "mãe de todas".



A professora de história Fabiana Santana fala sobre a constante busca por aprimoramento que faz parte da profissão. Para ela, o professor é responsável pela preservação da memória e a sua problematização.




O professor de física Luiz Antonio Barbagli, presidente do Sinpro SP e vice-presidente da Fepesp, é o vídeo do dia. Para ele, ensinar é uma "corrente de transmissão". "Algo de maravilhoso e apaixonante”, disse. 



A professora de língua portuguesa Suzana Carpigiani de Lara se emociona ao falar de sua realização diária. "É a possibilidade de abrir um horizonte para uma pessoa que está ali disponível para te ouvir", 



Para a deputada estadual (PCdoB-SP) Leci Brandão, ser professor é ter a determinação de entregar o conhecimento; é ter plena cidadania.


O professor de língua portuguesa Francis Dias é o entrevistado da vez do #SerProfessor. Movido pelo amor à profissão, sentencia que “mesmo na era do professor Google, acho que o professor humano ainda é muito importante”



Estudante de Farmácia (PUC-Campinas), a presidente da União Estadual dos Estudantes de São Paulo (UEE-SP), Flavia Oliveira, acredita que o papel dos professores é fundamental para formação da juventude do país.



Para a professora de filosofia Dea Conti, “você pode substituir tudo no ensino menos a tarefa do #SerProfessor". Assista, comente e compartilhe. #ODiaDoProfessorVemAí



O professor Antonio Gelis Filho, da Escola de Administração de Empresas de São Paulo - FGV, fala sobre a troca de aprendizados que há entre alunos e docentes.




#SerProfessor para Aloísio Alves não é sacerdócio: o docente não trabalha de graça. A luta está aí, por melhores condições de trabalho e valorização.



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