Algumas palavras sobre o show do Tom Zé

O Sinpro Guarulhos realizou no último dia 23 o evento comemorativo do dia dos professores. Nesse ano contamos com a presença de Tom Zé que fez para os professores um show pra lá de especial, além disso contamos também com a abertura da Cia Brancaleone de Teat(r)o que em noite inspirada trouxe para o público um olhar artístico – crítico e irônico – da rotina e da importância do professor. Queremos aqui registrar nosso agradecimento ao Tom Zé e aos músicos que o acompanharam – Jarbas e Daniel -, à Cia. Brancaleone de Teat(r)o e ao público presente – razão da festa.
Foram momentos de grande satisfação e estamos convictos de que um evento dessa envergadura só pode assegurar a satisfação dos docentes e diminuir a distância entre a cultura e a política.
A todos os envolvidos na produção, organização e divulgação do evento: à diretoria do Sinpro Guarulhos, à Milena, ao Zé Maria, ao Gabu, ao Murilo, ao Léo, à Kaline, à Ana, à Dra. Adriana, ao Chico, ao Walace, à Shirley nosso obrigada pelo empenho e pela grande contribuição.
Aguardaremos o próximo mês de outubro... Enquanto isso, seguimos na luta cotidiana pela garantia e ampliação de nossos direitos.

Andréa L. Harada Sousa

Presidenta

Créditos da Foto: Leo Eloy

http://www.flickr.com/photos/leoeloy

Creche Conveniada em Greve

PROFESSORAS DO PARAÍSO DO JARDIM JACY:

SEIS MESES SEM SALÁRIOS!

As professoras da creche e escola PARAÍSO DO JARDIM JACY estão há seis meses sem receber seus salários. Não é a primeira vez que isso acontece em escolas conveniadas com a prefeitura.
Os ”responsáveis” pela entidade tiveram o repasse de verba suspenso pela Secretaria Municipal de Educação devido a irregularidades na prestação de contas e, agora, afirmam não ter dinheiro para pagar os meses em atraso.
A Secretaria da Educação, por sua vez, alega que depende de um parecer jurídico para pagamento dos meses em atraso e não assegura que esse parecer será favorável. Nesse jogo de empurra quem saí perdendo são as professoras, que já estão vivendo uma situação insustentável. É sempre assim: há desvio de verba, há falta de fiscalização e a corda sempre estoura pro lado mais fraco: pagam pela negligência da prefeitura e pelo descaso daqueles que legalmente representam a entidade as professoras, que estão sem salários; as mães que não têm com quem deixar seus (uas) filhos (as) e as crianças que já estão há dez dias sem aulas.
Somam-se a isso outras questões não menos importantes, entre elas o não pagamento do piso salarial da categoria – problema esse que se manifesta na maioria das escolas conveniadas com a prefeitura.