SINDICATO É PRA LUTAR!
sexta-feira, 30 de março de 2012
Educação não é mercadoria!
SINDICATO É PRA LUTAR!
quinta-feira, 29 de março de 2012
Professores do Sesi e Senai se reúnem na Paulista
Esta é uma oportunidade única para juntar professores que vivem em cidades diferentes, mas que têm em comum, além do patrão, os mesmos problemas. O principal deles agora é a falta de reajuste salarial.
O mês de março, nossa data base, acabou e os professores continuam sem aumento por responsabilidade exclusiva do Sesi -SP e do Senai-SP, que interromperam unilateralmente as negociações.
Agora é hora de a categoria dar sua demonstração de força. A Campanha entre numa fase decisiva!
Saiba mais no site da Fepesp.
Charge: Laerte.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Impasse nas negociações salariais da educação básica
O clima azedou depois que a Fepesp e os sindicatos apresentaram uma nova proposta de reajuste salarial: 2,65% de aumento real e 5,3% de reposição inflacionária, totalizando quase 8%. O aumento real corresponde a metade da inflação acumulada nos últimos doze meses.
As entidades patronais reagiram e mantiveram a mesma oferta apresentada na rodada anterior (20/03): 0,3% de aumento real mais reposição inflacionária, totalizando 5,6%.
A maior divergência está no aumento real: uma diferença de quase nove vezes separa o que oferecem os patrões do que querem os trabalhadores.
Leia mais aqui.
terça-feira, 27 de março de 2012
Hoje tem reunião que pode definir nosso reajuste
Apesar do crescimento do número de alunos matriculados nas escolas particulares e também dos lucros dos donos de escolas (sem falar do crescimento da nossa carga de trabalho...), as propostas patronais estão muito abaixo do que pensamos ser justo.
Acompanhe as notícias e participe da campanha.
SINDICATO É PRA LUTAR!
quinta-feira, 22 de março de 2012
0,3% é justo?
Saiba mais: A Verdade no Ensino Privado.
quarta-feira, 21 de março de 2012
SESI INVESTE NA IMAGEM E ECONOMIZA NOS SALÁRIOS DOS PROFESSORES
O sistema de ensino SESI é alardeado como um grande projeto e serve como ferramenta de propaganda.
O Sesi mantém um discurso contraditório que defende a excelência na educação, mas não valoriza quem está na sala de aula para ensinar.
Esta é a realidade dos professores:
· Classes lotadas;
· Pressão cada vez mais intensa com a exigência do cumprimento de metas;
· Aumento do trabalho com a implantação do novo sistema de ensino;
· Ampliação da jornada e exigência de exclusividade com baixa remuneração;
· Salários ainda mais baixos para os professores do ensino fundamental.
É importante contar com o apoio dos estudantes que, assim como os docentes, também querem mais qualidade de ensino.
Tem algo errado no ensino privado!
segunda-feira, 19 de março de 2012
Anhanguera/Torricelli desrespeita professores e alunos
A Anhanguera Educacional não cansa de dar lições de como se consagrar como um anti-modelo de universidade. A situação que já era ruim devido aos mais de 1500 professores demitidos no estado de São Paulo no final de 2011 só se agravou com o início do ano.
Desde fevereiro o Sinpro Guarulhos vem recebendo denúncias e reclamações de docentes da instituição que expressam a violenta precarização das relações de trabalho que a Anhanguera está impondo goela abaixo de professores e alunos.
A começar pela redução arbitrária de jornada de vários professores – que à revelia da convenção coletiva de trabalho – foi feita pelos gestores da Anhanguera. Além de juntarem turmas, renomearem cursos e de vários docentes acusarem a absoluta falta de condições de trabalho. Os projetos A4 e A3 da instituição que visam a reduzir a semana de aulas, inicialmente de 5 para 4 dias e depois de 5 para 3 dias, somada a redução do horário de aula dão prova cabal do desinteresse e do desserviço que a Anhanguera presta no município, pois as práticas trabalhistas evidenciam o descaso com professores, alunos e mais ainda com a própria educação.
Não bastassem todos esses fatos, no último mês a Anhanguera atrasou salários de parte dos docentes e pagou parcialmente a outros. O Sinpro Guarulhos tentou contato imediatamente com o RH e foi surpreendido com o fato de que neste momento ninguém responde por ele. Em Valinhos, onde fica o RH central, ninguém responde também e a informação que nos foi passada é apenas de que se trata de erro de sistema!!!
A Federação dos Professores do Estado de São Paulo (FEPESP), por meio de seu coletivo jurídico, em reunião realizada no dia 6 de março, deliberou sobre as ações cabíveis tendo em vista a situação relatada e muito bem conhecida pelos professores da Anhanguera
Entretanto não bastam apenas as ações jurídicas. É chegada a hora de nos mobilizarmos para que essa situação seja revertida. É imperativo anunciarmos nossa indignação, por uma questão de justiça, e mais, por uma questão de decência. Essa é a hora do basta!
SINDICATO É PRA LUTAR!
terça-feira, 13 de março de 2012
Vitória: acordo judicial com a UNIFIG chega ao fim!
A FIG pagará aos professores um montante de $848.379,29 pelos mais de cem dias de atraso nos pagamentos dos salários dos docentes. Em longa e exaustiva negociação, vivenciamos no curso do processo a renúncia de mais da metade dos professores, circunstâncias de assedio e apelo moral. Devemos ressaltar, contudo, que todas as ações empenhadas pelo sindicato e por seu jurídico resultaram de assembléias e da decisão dos professores. Desde a aprovação para o ingresso da ação até o fechamento do acordo, o Sinpro Guarulhos convocou assembléias com a finalidade de informar, consultar e deliberar acerca dos trâmites do processo judicial em curso. E é justamente por isso que consideramos o acordo ora firmado uma vitória da categoria.
Em função da diferença de valores os pagamentos serão realizados por grupos – dos que tem menos a receber aos que tem mais. Os professores que não vieram à assembleia devem comparecer ao sindicato para retirar planilha individualizada, na qual constam o valor total, o número e o valor de cada parcela, bem como os meses em que serão disponibilizados os pagamentos.
Cabe destacar ainda que as cartas assinadas por parte dos professores representados na ação não tem nenhum valor legal, pois como deliberado em assembléia o acordo deveria abranger – e abrange - a totalidade dos docentes substituídos pelo Sinpro, sendo por isso mesmo, anulada a hipótese de acordos individuais.
A diretoria do Sinpro Guarulhos expressa nesse momento o sentimento de trabalho cumprido, pois reconhece que aqui se encerra mais um capítulo das lutas empenhadas na representação dos professores da FIG e reforça nossa posição por um sindicalismo combativo que envolve muita luta e, nesse caso, uma expressiva conquista, pois na medida em que agimos de acordo com os interesses de nossa categoria, nos colocando ao lado de outros professores, conseguimos assegurar vitórias que extrapolam em muito os limites das salas dos professores.
Parabéns!!!
Sindicato é pra lutar!!!
Professora Andrea L. Harada Sousa
Pela diretoria do Sinpro Guarulhos
Reajuste do Ensino Superior
Saiba mais no site da Fepesp.
segunda-feira, 12 de março de 2012
Minicurso:
Saberes, Abordagens, Pesquisas e Possibilidades de Ensino
(Lei 11.645)
Objetivos Específicos: possibilitar uma compreensão inicial acerca de formas de abordagens e conceitos relativos à História e Cultura Indígena; potencializar a aplicação da Lei 11.645/2008; discutir aspectos dos PCNs, acompanhando semelhanças e diferenças entre ensino indígena e ensino da História e Cultura Indígena; incentivar a pesquisa e o estudo da temática indígena na área de história, ensino, memória, identidade, oralidade, territorialidade, religião/religiosidade e cultura.
Metodologia: É um curso de natureza histórico sociocultural relacionando aos saberes tradicionais, pesquisa, ensino da história e cultura dos povos indígenas brasileiros, destacando sua diversidade étnica e possibilidades de abordagens. As aulas serão conceituais, expositivas e dialogadas, contando e com a participação dos inscritos e utilização de material audiovisual no sentido de diferentes fontes para discussão (textos, dados, fotografias, plantas, gravuras, pinturas, depoimentos, músicas e vídeos).
Participantes: O curso é aberto para todas as pessoas interessadas em discutir, estudar, pesquisar e lecionar história e cultura indígena, não existindo exigência quanto ao grau de graduação. A única exigência é o interesse na temática em estudo.
Datas/Horários:
17/03/2012 - manhã: das 8:30h até 12:30h / tarde: das 13:30h até 16:30h.
18/03/2012 (Opcional) - Estudo de Campo das 14:00h até 17:30h, no Centro Antigo da Cidade de São Paulo ou junto a uma das Comunidades Indígenas de São Paulo.
Local: Sinpro Guarulhos - Rua Maria Lucinda, nº 53, Vila Zanardi.
Inscrições: carlos.josee@uol.com.br
Informações: (73) 9194-098/ (11) 8126-6186.
Facebook: Libertad Volant
Valor do Curso: 100,00 reais (Professores/Estudantes); 120,00 reais (Público em Geral).
Forma de Pagamento:
- Pagamento a vista: 17/03/2012 (dinheiro ou cheque);
- Pagamento pré-datado: até o dia 06/04/2012;
- Parcelado em duas vezes: 17/03/2012 e 06/04/2012;
No valor do Curso estão inclusos:
- CD contendo fotografias, plantas, gravuras, pinturas, textos, dados, músicas, depoimentos e vídeos sobre História e Cultura Indígena;
- Estudo de Campo no Centro Antigo da Cidade de São Paulo ou junto a uma das Comunidades Indígenas de São Paulo;
- Certificados fornecidos pelo SINPRO-Guarulhos e pelo Prof. Dr. Carlos José F. Santos. Carga Total 30h/a: 20 h/a (teóricas/conceituais e estudo de campo) e 10 h/a de estudos/pesquisa resultantes.
MÓDULOS DO MINICURSO:
Histórias e Culturas Indígenas: Saberes, Abordagens, Pesquisas e Possibilidades de Ensino (Lei 11.645)
APRESENTAÇÃO:
A importância do estudo sobre a História e Cultura Indígena;
MÓDULO I:
Conceitos Iniciais: a palavra índio
- História como um conhecimento construído;
- Cultura e suas variações;
- Espaço, território e lugar;
- Etnia, Religião/Religiosidade;
- História, Memória e Oralidade;
MÓDULO II
De Terra de Índios à “invenção” do Brasil: o caso de São Paulo
- Presença Indenitária Indígena;
- O “achamento do Brasil”: paraíso e inferno;
- Aldeias e Aldeamentos: imposições, resistências e/ou reelaboração – demônios e querubins;
- São Paulo também é terra de índio;
MÓDULO III:
Encontros, Desencontros e Estranhamento: quem é índio?
- O que significa ser índio na Brasil?
- Índios isolados, em áreas de contato e na cidade;
- O que fazer no “dia do índio”?
- Ensino indígena e ensino da história indígena.
(OPCIONAL) ESTUDO DE CAMPO AO CENTRO ANTIGO DA CIDADE DE SÃO PAULO
Roteiro:
- Páteo do Colégio: Museu e Marquete da cidade colonial (dois reais e cinquenta centavos a entrada - estudantes e professores);
- Solar da Marquesa;
- Prédios de Ramos de Azevedo;
- Região da Antiga Catederal;
- Catedral e Praça da Sé;
- Igreja de São Gonçalo;
- Igreja dos Enforcados e Praça da Liberdade;
- XV de Novembro/Direita/São Bento (antigo Triângulo central)
– localização da Antiga Igreja do Rosário dos Homens Pretos;
- Anhangabaú/Correio/Chá;
- Paissandú – Igreja do Rosário;
- República;
- Rua Maria Antônia/Rua Maranhão
OU
JUNTO A UMA DAS COMUNIDADES INDÍGENAS DA CIDADE DE SÃO PAULO E SUA REGIÃO METROPOLITANA
(OBS.: o roteiro pode sofrer alterações)
Sobre o Organizador/Professor do Minicurso: Carlos José F. Santos
- Professor da Universidade Estadual de Santa Cruz/Ilhéus/BA;
- Doutor pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP - FAU/USP, Mestre em História pela PUC/SP e Graduado em História pela UNESP;
- Autor dos Livros: Nem Tudo Era Italiano - São Paulo e pobreza (1890-1915) (Annablume/FAPESP, 2006 – em 3a. Edição); e Identidade Urbana e Globalização - A formação dos múltiplos territórios em Guarulhos/SP(Annablume/SINPRO, 2006);
- Coautor e Capítulos dos Livros: Da soCIeDADE moderna à pós-moderna no Brasil: permanências e mudanças urbanas, séculos XX e XXI (Annablume/FAPESP, 2011); Recado aos Nossos Ancestrais – Memórias das Relações entre a Comunidade e o Patrimônio – Igreja/Lago do Rosário dos Homens Pretos na Penha/SP (MCP/Governo do Estado de São Paulo, 2011); Nossa Vida, Nossa Luta: Sindicato dos Condutores de São Paulo - 1989/1991 (Sindicato dos Condutores/M.G.C, 1991); Revista Memória Energia - n.28. (Fundação Patrimônio Histórico da Energia de São Paulo, 2001);
- Coordenador do Subprojeto de História PIBID-CAPES-UESC (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência CAPES-UESC) junto à Escola Estadual Indígena Tupinambá de Olivença-EEITO;
- Organizador do Seminário de História Indígena – Índio Caboclo Marcelino: História, Cultura e Luta dos Povos Indígenas no Brasil e América Latina;
- Assessor/Consultor Acadêmico e Científico junto à Universidade Presbiteriana Mackenzie; Consultor ad hoc da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação da UESC;
- Ex-Professor Substituto/Adjunto da Universidade Estadual Paulista-UNESP-Marília e da Universidade Estadual de Londrina-UEL; Ex-Professor do UNIFMU, Faculdades de Guarulhos-FIG, Faculdade das Américas-FAM, UNIABC e Unicastelo;
- Organizador/Coordenador do Núcleo do Patrimônio Cultural, Arquivo Histórico e do Conselho do Patrimônio Histórico e Cultural da Prefeitura Municipal de Guarulhos (2002-2006); Organizador do Museu Amélia Amado em Itabuna (2010-2011).
sexta-feira, 9 de março de 2012
Contribuição Assistencial
Professores da Educação Básica,
A Contribuição Assistencial é aprovada na Assembleia de Previsão Orçamentária e decidida pela categoria. Após a assembleia, o Sinpro se compromete a enviar a ata ao sindicato patronal que, por sua vez, deve comunicar as instituições de ensino. Em 2012, o desconto será de 5% sobre os salários de junho. Ressaltamos que os Professores têm o direito de se opor ao desconto, protocolando dentro do prazo de dez dias antes do primeiro salário efetivamente reajustado uma carta no sindicato com cópia para o RH da escola.
Gostaríamos de esclarecer que, apesar de nossa data base ser 1º de março, ainda não sabemos a porcentagem nem a data exata do reajuste de 2012, pois estamos no meio da Campanha Salarial.
Assim, aos professores que irão se opor à cobrança, faz-se necessário acompanhar nossas negociações com o sindicato patronal, mesmo porque elas representam o interesse de todos nós.
Reafirmamos, porém, a necessidade dessa contribuição, já que todas as conquistas que existem hoje para a categoria são fruto de um sindicato idôneo e atuante e de uma estrutura e pessoal que permitem essa organização. Os 60% correspondentes à contribuição sindical não suprem a demanda do sindicato: gastos com aluguel, contas de água e luz, salários dos funcionários, materiais para campanhas salariais e intervenções políticas, entre tantos outros. Apesar de ser um dos objetivos do Sinpro Guarulhos eliminar a Assistencial, aumentando número de filiados, ainda não atingimos a meta necessária para tal. Além disso, antes de se opor ao desconto da assistencial, é bom saber:
- O reajuste anual, conquistado graças à atuação do Sindicato, sempre atingiu valores que, considerados anualmente, são muito superiores a esses 5%;
- Nos últimos anos, o SINPRO Guarulhos devolveu mais de R$1.000.000,00 a professores e professoras em processos judiciais;
- O SINPRO Guarulhos, diferente de outros sindicatos, presta assistência a toda categoria e não discrimina os ‘não-associados’ na hora de fornecer informações e de conferir os vencimentos durante as homologações;
- Outros sindicatos cobram até 10% de contribuição assistencial por ano;
- As empresas de educação também pagam religiosamente a contribuição assistencial ao sindicato patronal e utilizam a estratégia de estimular os professores a não contribuírem com seu próprio Sindicato, a fim de enfraquecer nossa organização.
O que o Sindicato faz com o valor da contribuição assistencial?
Os professores contribuem e o SINPRO Guarulhos devolve para a categoria conquistas como:
*Pagamento de hora- atividade;
*Reajuste salarial;
*Pagamento do DSR;
*Pagamento do recesso escolar de 30 (trinta) dias corridos (objeto de questionamento inclusive de vários setores da sociedade, pois temos 30 dias de férias e 30 dias de recesso escolar);
*Pagamento de hora-extra, pois não reconhecemos banco de horas;
*Bolsa de estudos para dois filhos;
*Plano de saúde (professores do SESI/SENAI);
*Licença sem remuneração aos professores com mais de cinco anos de trabalho na mesma Instituição;
*Acompanhamento jurídico;
*Fiscalizações e reuniões com escolas;
*Garantia semestral de salários, entre outros.
Estamos à disposição para mais esclarecimentos.
SINDICATO É PRA LUTAR!